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Chamada para novos integrantes em 2020

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Está interessado em pensar sobre publicidade em uma perspectiva social ? Deseja promover ações de leitura crítica sobre a prática publicitária? O projeto de extensão OPS – Observatório sobre Publicidade e Sociedade convida os estudantes e egressos de Comunicação da UFMT a participar do projeto em 2020. Apesar das restrições de isolamento social devido à pandemia de Covid-19, decidimos acolher novos integrantes e fazer o possível para adaptar e dar continuidade a algumas de nossas ações.  Como o OPS vai funcionar? Nesse semestre, nossas atividades serão adaptadas ao contexto online. As reuniões serão por videoconferência às segundas-feiras às 18h30 (quinzenalmente). Os participantes devem ter disponibilidade de 8 horas semanais. Como se inscrever? Encaminhe, até o dia 21/06 , para o e-mail opsufmt@gmail.com , um texto (de até 1 página) explicando seu interesse em participar do projeto. Siga o OPS na redes sociais: Instagram Facebook

Cine OPS debateu infância, juventude e representatividade com exibição do curta 'Dúdú e o lápis cor da pele'

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'Infância, juventude e representação na mídia' foi o tema do cine debate sobre o curta 'Dúdú e o lápis cor da pele' (direção de Miguel Rodrigues) que o OPS - Observatório sobre Publicidade e Sociedade da UFMT realizou no último dia 11 de março, às 19h, no SESC Arsenal, em Cuiabá. O Cine OPS contou com as debatedoras Andressa Vaz, publicitária graduada pela UFMT, Neusa Baptista Pinto, jornalista, autora do livro 'Cabelo ruim?', e Cátia Almeida, professora do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT). Clique aqui e veja mais fotos do evento. O curta: Dudu é um garoto negro, inteligent e e imaginativo, estudante de um colégio particular da classe média de São Paulo. Durante uma aula de educação artística, sua professora, Sônia, diz a ele que utilize o que ela chama de "lápis cor da pele" para pintar um desenho. A frase desperta em Dudu uma crise de identidade. Com toda a inocência de uma criança da sua idade, Dudu passa a carregar o lápis em questão co

OPS participa da Conferência Brasileira de Comunicação Cidadã, em Niterói

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O Observatório sobre Publicidade e Sociedade da UFMT esteve em Niterói de 22 a 26 de outubro participando da Conferência Brasileira de Comunicação Cidadã e do 10º Seminário da Associação Latinoamericana de Investigadores em Comunicação (ALAIC) , eventos organizados conjuntamente pela ABPCOM - Associação Brasileira de Pesquisadores e Comunicadores em Comunicação Popular , Comunitária e Cidadã e pela ALAIC , sediados pelo Instituto de Artes e Comunicação da Universidade Federal Fluminense (UFF) . A delegação da UFMT foi composta pelos alunos Andrielly Sene, Arthur Nolasco, Mylena Leite e Thiago Toledo, bolsista do OPS, e pelos professores Dôuglas Ferreira e Pamela Saunders, coordenadora do projeto. Além de acompanhar as discussões propostas pelas mesas e da troca de experiências nos grupos de trabalho e de interesse dos eventos, a delegação da UFMT realizou três apresentações: o relato das experiências do Observatório e da TOCA , a agência de comunicação experimental da F

Por que a diversidade incomoda? O caso da publicidade do Banco do Brasil vetada pelo Governo Federal

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Em abril desse ano, um anúncio publicitário do Banco do Brasil foi vetado pelo Governo Federal, sócio majoritário da empresa que funciona como economia mista. O VT produzido para uma de suas tradicionais campanhas institucionais, que tem exatos 31 segundos e é marcado pela diversidade, parece ter desagradado a alta cúpula do governo. Nos dias de auge da polêmica, correu pela mídia a notícia de que o presidente teria se encarregado pessoalmente da proibição taxativa de sua veiculação, que já estava em andamento, ordenando, ainda, que a partir daquele momento todas as peças publicitárias de empresas ligadas ao governo passassem pela aprovação da Secretaria de Comunicação Social (Secom), fosse a campanha institucional ou mercadológica, ANTES de serem veiculadas. Algo que foi revisto pouco depois, segundo informa matéria publicada no site da revista Meio & Mensagem . O candidato que foi eleito a partir de um discurso fortemente “anti-ideológico” sedimentou, então, uma aval

Adoção na Passarela: o limite tênue entre visibilidade e exposição de crianças e adolescentes aptos à adoção

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Recentemente o evento denominado “Adoção na Passarela” fez com que os olhos de todo o país se voltassem para um shopping center de Cuiabá. O acontecimento foi autorizado pela juíza de direito da 1ª Vara Especializada da Infância e Juventude e promovido pela Associação Mato-grossense de Pesquisa e Apoio à Adoção (AMPARA), em parceria com a Comissão de Infância e Juventude (CIJ) da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT). Realizado pela 1ª vez em 2016, esse ano reuniu cerca de 18 crianças e adolescentes de 4 a 17 anos aptos à adoção em um grande desfile aberto ao público e à mídia. Segundo os organizadores, o objetivo era dar visibilidade e estimular a adoção tardia[1]. Apesar da boa intenção , a ação fez com que a indignação da comunidade surgisse tão rápida quanto as primeiras manchetes jornalísticas, repercutindo negativamente nas mídias sociais. Milhares de tweets e posts de pessoas de diversas regiões do Brasil problematizaram a Adoção na Passarela, al

Roteiro da oficina

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No dia 6 de novembro, terça-feira, tivemos a oportunidade de fazer uma oficina na Escola Estadual Domingos Sávio Brandão Lima com 15 estudantes do 9º ano. O tema da oficina foi: “Representatividade na Publicidade: eu me vejo nos anúncios?”.  O nosso maior desafio foi pensar atividades dinâmicas para instigar a reflexão sobre o tema com pessoas tão jovens. Chegando à escola fomos recebidos pelos funcionários, todos extremamente receptivos e alegres pela nossa ida. Esperamos os alunos entrarem na biblioteca, local onde ocorreria a oficina, para nos apresentarmos e darmos início às atividades, que para nossa surpresa era composta de 13 meninas e apenas 2 meninos. Primeiramente, entregamos um formulário aos estudantes com perguntas básicas como "onde você mais vê publicidade?" ou "você recebe muitos anúncios no seu dia a dia?". Após o preenchimento do formulário, iniciamos uma discussão sobre o que é publicidade e como nós, consumidores, identificamos um anuncio publi

Entrevista Kelvin Hanashiro

Esta semana temos o prazer de trazer uma entrevista sobre o trabalho de conclusão de curso de Kelvin Hanashiro, estudante do curso de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda da UFMT, o tema do seu TCC foi "Análise da recepção da publicidade, por jovens, nos jogos digitais" e trouxemos algumas perguntas pertinentes para serem refletidas em seu trabalho. Descreva como foi construído seu trabalho, citando autores usados  e resultados alcançados.    O trabalho foi dividido nos seguintes capítulos:  Jogos, Publicidade e Jogos, Metodologia e Análise dos dados. Para o capítulo “Jogos” foram importantes autores como Hélia Vannucchi para a definição do jogos digitais, Kevin Oxland para estudar os jogadores e Martí-Parreño para estudar tipos de jogos. Para o capítulo de “Publicidade e Jogos” foi estudado a transformação da publicidade para se adaptar a esses novos consumidores que surgem e como os jogos digitais podem fazer parte dessa transformação. Autores como Phi